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Sacramento da Comunhão

Leigos se unem em Campanha pela Comunhão na Boca e de Joelhos

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Se a Eucaristia é o centro da nossa Fé, deve ser tratada com a maior dignidade. Leia a e assine a petição disponível no final da matéria.

Na semana passada um Bispo negou a comunhão a uma moça pelo simples fato dela desejar receber Jesus Eucarístico da maneira mais digna e piedosa possível. Porém, pelo fato da comunhão na mão ser uma das bandeiras da Teologia da Libertação, Dom Mol que é um dos expoentes dessa ideologia nefasta, que já foi condenada pela Igreja em diversas oportunidades, negou a comunhão à jovem.

Bispo nega comunhão e implica com jovem na Santa Missa!

Este gesto é repetido em muitas paróquias e dioceses no Brasil e além. Em nossas redes sociais promovemos enquetes perguntando aos fiéis como recebem a comunhão e o resultado foi de que mais de um dos fiéis desejariam receber a comunhão diretamente nos lábios e de joelhos, mas infelizmente são obrigados a receber a comunhão na mão.

Mesmo sabendo que a Igreja proíbe com veemência essa atitude de negar a comunhão pelo simples fato do fiel desejar receber da maneira ordinária, que é de Joelhos e na Boca, muitos padres e até mesmo bispos infringem os documentos da Igreja acerca da liturgia, promovendo essa atitude rebelde e revolucionária dentro da Santa Missa.

Uma pesquisa feita nos Estados Unidos mostrou que menos de um terço dos católicos creem na presença real de Jesus na Eucaristia. A crise de Fé na Eucaristia acarreta uma crise maior ainda, a Apostasia da Igreja.

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Isso significa que estamos presos em uma espiral que leva essa crise a crescer ainda mais, uma vez que, não somente muitos fiéis já não recebem catequese adequada, em função de pastores mal formados, fazendo com que não compreendam o verdadeiro significado da Eucaristia, mas evidencia principalmente o fato de que muitos de nossos pastores já não professam a Fé Católica, promovendo ideias contrárias à doutrina da Igreja, como a distribuição da Eucaristia para pessoas em adultério e sem o sacramento do matrimônio e até bênção para uniões homoafetivas, e atitudes como essa de perseguir aqueles que buscam conservar a tradição através dos atos de piedade.

Foi neste contexto que diversos católicos se levantaram e fizeram a hashtag #comunhaonabocaedejoelhos ganhar destaque nas redes sociais. Inclusive diversos padres gravaram vídeos:

Padres vêm a público para defender a comunhão na boca!

O Centro Dom Bosco criou um abaixo assinado pedindo ao Santo Padre o Papa, ao Núncio Apostólico e aos Bispos do Brasil a volta da maneira mais digna de comungar que é diretamente na Boca e de Joelhos. Leia o conteúdo da petição e assine, logo abaixo:

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Campanha pela Comunhão na Boca e de Joelhos #comunhaonabocaedejoelhos

“A Sua Santidade Papa Francisco,

Ao Núncio Apostólico no Brasil, Dom Giambattista Diquattro,

Aos Bispos de todo o Brasil,

Para assinar este abaixo assinado, clique aqui. 👈

Considerando um dos episódios mais escandalosos da recente história da Santa Igreja Católica no Brasil, no qual o bispo auxiliar de Belo Horizonte, Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, negou a comunhão na boca e de joelhos para uma menina em sua Santa Missa de Crisma, humilhando-a publicamente na ocasião.

Considerando que o mundo antigo presenciou duas modalidades de comunhão, na boca e na palma da mão. Sendo que a Santa Igreja Católica logo percebeu a superioridade da comunhão na boca pela sua maior reverência, realce da doutrina da presença real e pelo menor risco de perda dos fragmentos.

Considerando que a Santa Igreja Católica começou a proibir a forma antiga de comungar na mão em todo o mundo, há 1400 anos. Sendo que, no Ocidente, a comunhão na boca e de joelhos foi a única forma de comungar existente desde o ano 800 até 1969.

Considerando que o Papa Paulo VI não concordava com a comunhão na mão e que no documento Memoriale Domini (1969) o Santo Padre exorta aos “bispos, sacerdotes e fieis a que se submetam diligentemente à lei já vigente [sobre comunhão na boca] e outra vez confirmada.”

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Considerando que o documento Memoriale Domini (1969) concedeu o indulto à comunhão na mão por pressão das Conferências de nações rebeldes como Alemanha e Holanda, sendo que estas mesmas conferências continuam liderando o processo de ataques à Santa Igreja Católica, agora pressionando por “bênçãos” de pares homossexuais e pela “ordenação” de mulheres ou de homens casados.

Considerando, por fim, que Deus tem o direito de receber toda a excelência das honras divinas também na hóstia consagrada. Sendo que o “direito” de escolha dos fiéis pela Comunhão na mão lesa o direito de máxima reverência a Nosso Senhor.

Considerando todos os motivos expostos, nós que assinamos a presente petição, nos comprometemos com duas medidas, ao mesmo tempo em que estamos direcionando dois pedidos aos bispos do Brasil e à Sé Apostólica:

1. Comprometo-me, daqui em diante, em comungar da forma mais piedosa possível: a comunhão na boca e de joelhos, como sinal de adoração a Jesus Sacramentado. Só comungarei de pé apenas se vir a ter um problema de saúde que me impeça de ajoelhar. Neste caso, farei uma breve inclinação do tronco antes da comunhão.

2. Comprometo-me, na medida das possibilidades, de ensinar às pessoas sobre a necessidade de se comungar da forma que a Santa Igreja Católica sempre ensinou: a comunhão na boca e de joelhos.

3. Por meio desta missiva, pedimos filialmente à Sede Apostólica, e a cada bispo brasileiro em particular, que combata os abusos dos bispos e padres que proíbem a comunhão na boca e de joelhos.

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4. Por fim, pedimos que seja restaurada a tradição bimilenar da Santa Igreja Católica. Isto implica no retorno da exclusividade do modo de comungar que melhor reflete a fé na doutrina da presença real e a disposição interna dos homens ao receber o sacramento: a comunhão na boca e de joelhos. Naturalmente, que seja permitida a comunhão em pé para os leigos com dificuldade de ajoelhar.

Viva o Santíssimo Sacramento! Que Viva Cristo Rei! #comunhaonabocaedejoelhos”

Para assinar este abaixo assinado, clique aqui. 👈

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O que ainda não te contaram sobre a Comunhão na Mão

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