Um dos grandes males, que mais ofendem a Deus em nossos tempos, é a indiferença e os sacrilégios contra o Jesus no Santíssimo Sacramento. Assista este vídeo que vem apresentar uma das formas mais recorrentes do ultraje à Sagrada Comunhão, que muitas vezes passa despercebida para a maioria dos católicos.
Assista e compartilhe este impressionante vídeo:
Iniciemos uma grande campanha junto aos fiéis e também aos sacerdotes para honrar Nosso Senhor no Santíssimo Sacramento do Altar, incentivando a comunhão na boca e o tanto quanto possível, de joelhos. E dessa forma, possamos evitar muitos sacrilégios e roubos à Santíssima Eucaristia.
Aconselhamos todos a acolherem a orientação da Igreja que diz: “Onde houver perigo de profanação NÃO se dê a Comunhão na mão“.
A exemplo do que ensinou o anjo de Portugal, por ocasião das aparições de Nossa Senhora em Fátima, quando se prostrou por terra diante do Santíssimo Corpo e Sangue de Deus ensinando as crianças a fazer o mesmo, procuremos tratar Jesus com todo, respeito reverência e adoração.
Procuremos seguir o que diz a Palavra de Deus: “Diante do nome de Jesus, todo joelho se dobre…”
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Se o fiel está em estado de graça, sem pecados mortais, ele pode comungar, e na boca se quiser.
“A comunhão na boca é direito verdadeiro e próprio do fiel, ao passo em que a comunhão na mão é mero indulto. É o que nos diz, ainda, o n. 92 da Redemptionis Sacramentum, cuja tradução para o português ficou truncada e incompreensível. Diz o texto na nossa língua: Todo fiel tem sempre direito a escolher se deseja receber a sagrada Comunhão na boca ou se, o que vai comungar, quer receber na mão o Sacramento.”
“Portanto, ninguém pode negar a Sagrada Comunhão a um fiel que A peça diretamente na boca — a não ser que ele esteja «impedido pelo direito», caso em que ele não pode comungar nem na mão e nem de jeito nenhum. Se um fiel católico pode comungar, então ele pode comungar na boca: é a lei da Igreja.”
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Assista ao vídeo abaixo e entenda a importância de sempre recebermos a comunhão na boca:
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