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Santo do Dia

São Paulo da Cruz, fundador dos passionistas – 19 de Outubro

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SANTO DO DIA – 19 DE OUTUBRO – SÃO PAULO DA CRUZ
Sacerdote e fundador (1694-1775)

Aos 19 anos, Francisco Danei, nascido em Ovada, no Piemonte, depois de escutar um sermão sobre a Paixão de Cristo, afervorado como os antigos cruzados, quis arrolar-se como voluntário no exército veneziano que se apressava para mover guerra contra os turcos a fim de libertar o Santo Sepulcro.

Bem depressa, porém, compreendeu que aquela cruzada tinha objetivos mais materiais e concretos; então escolheu a via da mortificação e das duras penitências para imitar Cristo sofredor.

Passava longas horas em oração e meditação. Depois, o bispo de Alexandria do Egito concedeu-lhe vestir o hábito de penitente com os sinais da Paixão de Cristo: um coração encimado pela cruz e três cravos com o monograma de Cristo. Junto com o irmão, foi viver como eremita no monte Argentário. Aos domingos, ambos desciam e se dirigiam aos lugares vizinhos para pregar sobre a Paixão de Jesus.

Para tornar mais eficazes suas palavras, não hesitavam em flagelar-se em público, induzindo também os corações mais endurecidos à reflexão e, com frequência, à conversão. Suas missões eram assinaladas por uma cruz de madeira erigida no lugar onde os dois irmãos tinham pregado, habitualmente em uma praça desse local.

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Depois do papa Bento XIII haver ordenado sacerdotes os dois irmãos na Basílica de São Pedro, concedeu-lhes permissão para constituir sua congregação. Esta tinha um nome bastante extenso — Congregação dos Clérigos Descalços da Santa Cruz e da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo —, que foi logo simplificado pelo povo com o nome de ‘Passionistas’, como ainda hoje são chamados.

A rígida regra primitiva teve que ser mitigada para obter a definitiva aprovação pontifícia. O primeiro capítulo geral reuniu-se em 1747. A nova congregação teve uma rápida difusão em todas as regiões da Itália. Paulo morreu no convento romano anexo à igreja dos santos João e Paulo, sobre o monte Célio. Foi canonizado em 1867.

Retirado do livro ‘Os Santos e os Beatos da Igreja do Ocidente e do Oriente’, Paulinas Editora.

São Paulo da Cruz - (19/10)

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Chamado a fundar uma ordem religiosa com a finalidade de contemplar e reparar a Paixão de Cristo, foi-lhe exigido que sofresse em si mesmo a dor e o desconcerto, como fundamento de sua grande obra.

Como percebessem os religiosos passionistas estar próxima a morte de seu pai espiritual, comunicaram ao Papa a gravidade de seu estado de saúde, já pensando em organizar um funeral à altura de tão grande fundador. Ao saber da notícia, entretanto, o Pontífice deu ao moribundo uma obediência: deveria permanecer mais um tempo nesta Terra!

Embora desejoso de partir para o Céu, São Paulo da Cruz, que estivera 18 meses em cama, submeteu-se à ordem do Vigário de Cristo e, contra todas as expectativas, recobrou a saúde para ainda realizar os últimos projetos de sua obra.

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Preparação do futuro

Na pequena Ovada, Itália, a 3 de janeiro de 1694 nascia Paulo Francisco, primogênito da família Danei. Desde tenra infância desabrochou em sua alma uma forte inclinação à piedade, incentivada pela formação católica recebida no lar. “Se me salvar, como espero, devo-o em grande parte à educação que recebi de minha mãe”,1 comentaria ele mais tarde.

Brincava de construir altares a Nossa Senhora, com seu irmão João Batista. Às vezes, com o intuito de fazer penitência, passavam as noites no paiol, dormindo em tábuas ou no chão. Assim transcorreu a infância dos dois irmãos, que Deus preparava carinhosamente para uma altíssima missão.

Com 19 anos, ao ouvir um sermão do pároco, deu-se o que ele chamaria de sua “conversão”. Profundamente comovido, pediu ao sacerdote que o atendesse em Confissão geral e, a partir de então, começou uma vida de sacrifícios e rompeu com o mundo, num desejo ardente de entregar- se só a Deus. Imaginando que talvez Deus o quisesse combatendo por Ele, alistou-se, em 1715, no exército arregimentado pela República de Veneza para a defesa da Europa ameaçada pelos otomanos. Contudo, algo em seu interior lhe dizia não ser esta a vontade divina.

Delineia-se a vocação

Em 1720 teve uma visão, na qual, conta ele, “me vi revestido em espírito de uma túnica negra que chegava até o chão, com uma Cruz branca no peito, e sob a Cruz ia escrito o nome santíssimo de Jesus em letras brancas”.2 Sem embargo, não sabia se Deus o chamava para a vida eremítica, ou para entrar numa ordem religiosa, ou quiçá fundar uma nova comunidade. Havia recebido algumas inspirações divinas, porém nenhuma lhe revelara explicitamente qual a sua missão.

Consulta três sacerdotes amigos e procura, instado por um deles, o Bispo de Alessandria, Dom Francisco Arborio di Gattinara, que o submete a duras provas e, percebendo a mão de Deus em suas intenções, termina por revesti-lo da túnica de penitente, com a qual se vira trajado.

Passa a viver de caridade, em oração e recolhimento, num quartinho embaixo da escadaria da sacristia, na Igreja de São Carlos de Castellazzo. Ali escreve a regra de sua futura congregação em apenas cinco dias, “tão rapidamente, como se alguém estivesse na cátedra de professor me ditando”.3

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As primeiras missões

Depois de uma fracassada viagem a Roma para pedir auxílio ao Papa no discernimento de seu chamado, a conselho de Dom Gattinara, translada- -se à Ermida de Santo Estêvão, e desta vez o acompanha seu irmão João Batista, também revestido da túnica negra de penitente.

Passados alguns meses, estabelecem- se na Ermida da Anunciação, no Monte Argentário, diocese toscana de Pitigliano, por onde havia passado Paulo ao voltar de Roma. Afastados de todos, os dois irmãos dedicam-se com mais afã à penitência e à meditação das coisas santas, plasmando em si mesmos a Paixão do Salvador. Dormem poucas horas à noite, levantando-se várias vezes para rezar. Vivendo de esmolas, tomam apenas uma refeição por dia, alimentando-se das ervas e raízes colhidas na região.

Começa, ao mesmo tempo, sua vida missionária. O Bispo da diocese, Dom Fúlvio Salvi, crê não ser a vocação dos irmãos estritamente solitária, e os envia para instruir os fiéis na catedral, visitar as famílias e preparar os agonizantes para a morte. Ademais, Paulo resolve disputas entre inimigos e, muitas vezes, por sua influência, verdadeiros bandidos se emendam.

Assim, eles vão de cidade em cidade, levando consigo um grande Crucifixo. “Suas palavras serão chispas de fogo, porque brotam de um coração inflamado de amor; suas admoestações serão dardos penetrantes, porque são dirigidas por um zelo forte e ardoroso; suas ameaças serão raios para atingir pecadores, porque sua virtude é uma luz brilhante e ardente diante dos homens”.4

Esta frutuosa ação missionária provinha de uma intensa contemplação e piedade. Com efeito, passavam longas horas de joelhos adorando o Santíssimo Sacramento, sendo sempre os primeiros a entrar na igreja e os últimos a sair.

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Albores frustrados da congregação

A fama de santidade dos dois irmãos chegou aos ouvidos de Dom Pignatelli, Bispo de Gaeta, que os convidou para ali exercer seu apostolado. Discernindo neste pedido a voz de Deus, a partir do verão de 1723 ambos passaram a habitar, em regime de rigorosa austeridade, na Ermida de Nossa Senhora da Cadeia, próxima da cidade, onde já se encontravam alguns ermitãos.

Depois, entre a vida ativa e a contemplativa, os dois irmãos chegaram a Troia em missão, no Ano Santo de 1725, e foram acolhidos pelo Bispo, Dom Cavallieri. Paulo lhe desvendou os planos da anelada fundação e este, tendo lido com atenção as regras, afirmou: “Esta é uma obra toda de Deus. Vereis como irá para frente, ainda que seja por caminhos misteriosos”.5 Com cartas de apresentação, Dom Cavallieri os enviou ao Papa Bento XIII.

Cheios de esperança, os dois viajaram a Roma, onde sua singular indumentária atraiu a atenção de Mons. Crescenzi, cônego da Basílica de São Pedro, que os abordou na rua e indagou a respeito. Encantado com a humildade destes dois varões de Deus, apresentou-os ao Cardeal Corradini, o qual os convidou a prestarem seus serviços no Hospital São Gallicano e prometeu aproximá-los do Papa. A oportunidade para o tão almejado encontro se deu na visita do Sumo Pontífice à Igreja de Santa Maria, em Navicella. Ali, de joelhos, os dois irmãos Danei expuseram seus planos e o Pontífice os escutou, autorizando “‘de viva voz’ a realizar a inspiração divina que haviam recebido”.6

Voltaram para Gaeta a fim de iniciar a congregação com seus irmãos de ermida, mas a tentativa foi frustrada pela heterogeneidade da comunidade em germe. As austeridades da vida assustaram alguns, a aprovação apenas verbal do Papa afugentou outros. Dirigiram-se, então, Paulo e João Batista sozinhos para Itri, onde na soledade e penitência, esperavam uma inspiração da graça.

O sacerdócio e, por fim, a fundação

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Sem desistir de seu propósito, a meados de agosto de 1726 decidiram transladar-se a Roma, para tornar a servir no hospital e preparar-se para o sacerdócio: “Se Deus quer que fundemos, segundo nos tem dado a entender claramente, para isso é imprescindível ser sacerdote”,7 pensavam eles.

Em poucos meses receberam as ordens menores, e a 7 de junho de 1727 foram ordenados presbíteros pelo próprio Bento XIII. Ao concluir a cerimônia, deixou ele escapar a expressão “Deo gratias”, que não faz parte do ritual, “como premonição do bem que a Igreja receberia dos dois neossacerdotes”.8

No ano seguinte, obtiveram a permissão do Papa para retirar-se novamente à solidão do Monte Argentário e, em pouco tempo, reuniram os primeiros companheiros, entre eles Antônio Danei, outro de seus irmãos. Era, afinal, o início da congregação cenobítica dedicada à contemplação da Paixão do Salvador, os Pobres de Jesus. Estava definida a vontade de Deus.

A pequena obra crescia devagar. Muitos vinham à Ermida de Santo Antônio Abade, onde se alojaram, para receber os Sacramentos, atraídos pelo perfume da santidade dos irmãos.

Provas: o esteio do instituto

Em certa ocasião, enquanto Paulo rezava diante do Santíssimo Sacramento, em Orbetello, Nosso Senhor apareceu-lhe, declarando que o primeiro retiro – assim seriam chamadas as casas dos passionistas – em honra à Apresentação da Virgem seria construído nesta cidade. Não obstante, apenas dois anos depois foi possível começar a construção, cujo plano Paulo mesmo arquitetara, harmonizando a “santa pobreza com a decência monástica”.9

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Muitas provas teria de passar para levar adiante sua obra, pois era mister sentir em sua alma o abandono de Cristo na Cruz. Foi objeto de calúnias e incompreensões sem conta, dificuldades dentro da própria comunidade e, em Roma, morto Bento XIII, apesar do apoio verbal por ele concedido anos antes, as portas se haviam fechado para a aprovação da regra do instituto.

Seguindo os passos de Jesus crucificado, Paulo viveu momentos de dor e desconcerto. “Deus me castiga, mas com mão amorosa. E quanto mais crescem os problemas, mais eu confio no Senhor”,10 chegou a afirmar. Mais de uma década o fez esperar a Providência, pois somente quando subiu ao Sólio Pontifício Bento XIV – o Cardeal Lambertini, que muito o havia ajudado nos seus primeiros tempos em Roma –, teve aprovadas as regras e constituições, em 15 de maio de 1741. Ao conhecê-las, declarou o Papa: “Esta Congregação da Paixão de Jesus Cristo deveria ter sido a primeira em aparecer na Igreja. Ela, entretanto, só chega agora”.11

A ordem tomava corpo, e em 11 de junho seguinte dá-se a primeira profissão de votos simples da congregação, na qual o santo fundador toma o nome de Paulo da Cruz, e seu irmão o de João Batista de São Miguel Arcanjo.

Desenvolvimento e consolidação da ordem

Uma enfermidade, da qual nunca se recuperaria de todo, prostrou-o em cama por quase seis meses. Durante 40 dias não dormiu um minuto sequer e as orações dos seus não tinham efeito algum, e até pareciam redobrar seus sofrimentos.

Passada esta tormenta, aos poucos apareciam novos discípulos e a instituição já contava com um noviciado. Paulo sempre visitava os novos retiros que surgiam e “se ele percebia o menor relaxamento ou abuso na comunidade, punha de lado todo respeito humano, e não repousava até ter feito a correção necessária e ter erradicado completamente o mal”.12

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O peso da idade e uma saúde debilitada não o impediam de continuar as missões. Para os que não se convertiam, deixava-lhes bem claro que destino os aguardava. “Via ele o interior das almas como se vê o Sol ao meio- -dia”.13 Por onde passava trazia de volta ao seio da Igreja pessoas que havia tempos estavam afastadas; os pecadores públicos se acusavam diante de todos, após terem-se confessado; e, em certa região, os habitantes se tornaram tão fervorosos que chegaram a se abster até das diversões lícitas. Por ocasião de uma guerra, Paulo tornara- se também apóstolo dos soldados. Um alto oficial, ao sair da Confissão, disse-lhe: “Padre, eu já estive no campo de batalha, já estive sob o fogo do canhão e nunca tremi; mas o senhor me faz tremer da cabeça aos pés”.14

Os retiros passionistas iam se multiplicando a pedido da população e dos Bispos. Invariavelmente, a cada fundação recomendava a seus filhos a santidade: “O convento deve ser um espelho de perfeição para todos, próximos e distantes”.15

Perda do irmão e aprovação definitiva da congregação

A 30 de agosto de 1765, após prolongada doença, morre João Batista. Paulo chora a perda do seu companheiro de sempre, sobretudo por não ter mais quem lhe corrigisse os defeitos. “Fiquei órfão e solitário, sem pai. Ainda que tenho razões para confiar que seja nosso advogado no Céu”,16 escreve ele.

Passados alguns anos é eleito o Papa Clemente XIV. Paulo dirige-se a Roma para pedir a aprovação definitiva da congregação, com votos solenes e demais privilégios. Aquele ancião, que há 50 anos foi rejeitado na Cidade Eterna, é agora acolhido pelo próprio Sumo Pontífice, o qual lhe dá a obediência de ali conservar-se, pregando missões.

O maligno não podia deixar tal obra prosseguir em paz. Havendo tentado causar-lhe diversos danos ao longo do tempo, nesse período atacou o fundador com uma doença da qual ele mesmo afirmou: “Meu caso não é médico, pois é um mal causado pelos demônios”.17 Quando começava a melhorar, piorava novamente, pelo que se sentia mais próximo da morte do que nunca. E só recobrou a saúde pela obediência dada pelo Sumo Pontífice, exigindo sua permanência neste mundo, como vimos no início destas linhas.

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De fato, tinha mais um projeto a realizar: a fundação do ramo feminino de sua ordem. Vencendo numerosas dificuldades, conseguiu concretizá- la, iniciando o primeiro convento com dez fervorosas freiras. E entre suas filhas espirituais mais ilustres, figurará, anos mais tarde, a grande Santa Gemma Galgani.

Com os olhos fitos em Jesus crucificado

Consolidada a obra, aproximava- -se a hora do encontro com o Senhor. Sentindo seu fim chegar, Paulo visitou todos os retiros pela última vez, para dar aos seus as derradeiras instruções e exortá-los a cumprir fielmente a regra.

Em maio de 1775 presidiu seu último Capítulo Geral da ordem, no qual o santo fundador pediu perdão por todas as deficiências de seu governo e suplicou a caridade de morrer na congregação, sendo reeleito superior-geral, por determinação papal.

Em finais de junho piorou sua saúde. Seus sofrimentos eram atrozes e não conseguia ingerir alimento sólido algum. Todavia, sua serenidade de alma era inteira: “Quanto mais seu corpo estava débil e enfermo, mais seu espírito forte e cheio de vida, e inflamado com um desejo de estar perfeitamente unido a Deus”.18

Ao receber o Viático, outra vez pediu perdão pelo que a seus olhos constituíam faltas, e deu uma bênção a todos os passionistas. A gravidade de seu estado perdurou por algumas semanas.

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Entrando em agonia, com os olhos fitos em Jesus Crucificado e Mater Dolorosa, os viu entrar em seu quarto, acompanhados por um cortejo de Santos, dentre os quais seu irmão João Batista e outros passionistas falecidos, “vindos para testemunhar sua feliz passagem e conduzi-lo ao Céu”.19 Aos 81 anos, no dia 18 de outubro de 1775, São Paulo da Cruz completava sua carreira e sua paixão nesta vida, entrando para a glória, na eternidade. (Revista Arautos do Evangelho, Outubro/2016, n. 178, pp. 32 à 35)

1 ZOFFOLI, apud PIELAGOS, Fernando. Testigo de la Pasión. San Pablo de la Cruz. Madrid: BAC, 1977, p.18. 2 SÃO PAULO DA CRUZ. Cartas, IV, 218, apud PIELAGOS, op. cit., p.24. 3 SÃO VICENTE STRAMBI. The Life of the Blessed Paul of the Cross. London: Thomas Richardson and son, 1853, v.I, p.67. 4 Idem, p.149. 5 PIELAGOS, op. cit., p.42. 6 Idem, p.44. 7 Idem, p.47. 8 Idem, p.49. 9 SÃO VICENTE STRAMBI, op. cit., p.160. 10 SÃO PAULO DA CRUZ, op. cit., I, 466, p.71. 11 ZOFFOLI, op. cit., p.74. 12 SÃO VICENTE STRAMBI, op. cit., p.189. 13 PIELAGOS, op. cit., p.187. 14 SÃO VICENTE STRAMBI, op. cit., p.224. 15 SÃO PAULO DA CRUZ, op. cit., II, 759, p.97. 16 Idem, II, 636, p.111. 17 SÃO VICENTE STRAMBI, op. cit., p.289. 18 Idem, p.319. 19 Idem, p.341.

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