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Católicos participam de debate público contra obrigatoriedade do passaporte da vacina em Rondônia

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Leigos católicos em Rondônia enfrentam a ditadura sanitária imposta pelo bispo e vão à Assembleia Legislativa em Rondônia para defender a liberdade, o direito de viverem sua fé e de entrarem nas Igreja para servirem em suas comunidades.

No final de outubro, Dom Roque Paloschi, arcebispo da Arquidiocese de Porto Velho, publicou um decreto no qual proibiu que todos os Padres, Diáconos e todos os agentes de pastoral que não foram “totalmente imunizados” com a vacina para Covid-19 possam exercer o ministério e atuar nas comunidades.

Deputados da Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE-RO) realizaram nesta quinta-feira (11) uma audiência pública para discutir a obrigatoriedade do passaporte da vacina contra a Covid-19 no estado.

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A audiência teve o objetivo de despertar os deputados e mobilizar a população para lutarem contra a obrigatoriedade do passaporte sanitário para se acessar lugares públicos, igrejas e demais ambientes.

Durante a manhã foram ouvidas especialistas, a favor e contra a medida. Alguns deles falaram de forma virtual para o plenário da ALE.

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O debate sobre o passaporte da vacina começou após o deputado Eyder Brasil apresentar um projeto que visa proíbe o passaporte sanitário em Rondônia e, com isso, o deputado Jair Montes acabou levando o tema para ser debatido em audiência pública na Casa de Leis.

O passaporte da vacina é um documento que comprova a conclusão do esquema vacinal contra a Covid-19 de cada pessoa.

Caso seja implementado em Rondônia, o acesso a espaços públicos e privados só será permitido por meio da apresentação desse passaporte.

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O projeto pode proibir a obrigatoriedade do passaporte sanitário segue em discussão na Assembleia, sem previsão para votação.

Exigência em órgãos públicos

Alguns órgãos públicos do estado já exigem comprovante de vacinação (de duas doses ou dose única) para que a pessoa acesse as dependências do local.

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É o caso do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO) e do Ministério Público de Rondônia.

Em Porto Velho, a Câmara de Vereadores também deve exigir o chamado passaporte de vacinação, tanto para servidores e parlamentares, quanto para o público.

Essa obrigatoriedade deve começar assim que o atendimento presencial ao público for retomado.

Com informações de G1

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