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Bispo proíbe padres de ministrarem a comunhão a quem a poia o aborto

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O Bispo de Caruaru (PE), em grande sinal de defesa da Fé Católica e em defesa da Vida, orientou os sacerdotes a não ministrar a Eucaristia àqueles que apoiam o aborto. Assista o vídeo…

Dom José Ruy Gonçalves Lopes, que em diversas oportunidades já levantou a voz contra o ativismo judicial do STF, durante Missa, fez um pronunciamento aos seus sacerdotes através de uma súplica orante.

Após chances potenciais de aprovação do aborto no país por meio da ADPF 442, Dom Ruy enfatizou aos sacerdotes que não deem comunhão àqueles que apoiam o aborto:

— “Não permita, Mãe, que tal tragédia e tal genocídio aconteça. Reverendos padres, vos digo como Pai e Pastor: não deem a comunhão a quem apoia o aborto. Não deem! São cúmplices de assassinato.”

Assista o trecho:

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Em 2020, Dom José Ruy Gonçalves Lopes, também convocou todos os fiéis católicos para se unirem em oração pelos membros do Supremo Tribunal Federal (STF), a mais alta corte do Brasil quando julgavam o pedido de liberação do aborto para grávidas infectadas com o vírus da zika.

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Jamais aceitaremos iniciativas de apoiar e promover o aborto, diz CNBB sobre julgamento no STF

Veja o que disse a CNBB em nota oficial contra a ADPF 442 que pretende descriminalizar o aborto no Brasil através do ativismo judicial no STF.

“Diante do pedido de inclusão em pauta da ADPF 442 (2017), no Supremo Tribunal Federal (STF), que pleiteia a possibilidade de aborto legal até a 12ª semana de gestação, reafirmamos que “o aborto constitui a eliminação de uma vida humana, trata-se, pois, de uma ação intrinsecamente má e, portanto, não pode ser legitimada como um bem ou um direito” (Vida: Dom e Compromisso II: fé cristã e aborto, Edições CNBB, 2021, n.96)”, declarou a presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em nota ontem (14).

“De qualquer forma, jamais aceitaremos quaisquer iniciativas que pretendam apoiar e promover o aborto”, diz a nota.

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A presidência da CNBB ainda ressaltou que um direito jamais “pode ser exigido às custas de outro ser humano, mesmo estando apenas em formação” e lembraram que o “fundamento dos direitos humanos é que o ser humano nunca seja tomado como meio, mas sempre como fim”.

“Como já nos manifestamos em 2017, por meio de Nota “Pela vida, contra o aborto”, reiteramos nossa posição em defesa da integralidade, inviolabilidade e dignidade da vida humana, desde a sua concepção até a morte natural. Entendemos que os pedidos da ADPF 442 foram conduzidos como pauta antidemocrática pois, atropelando o Congresso Nacional, exigem do Supremo Tribunal Federal (STF) uma função que não lhe cabe, que é legislar diante de uma suposta e inexistente omissão do Congresso Nacional, pois se até hoje o aborto não foi aprovado como querem os autores da ADPF não é por omissão do Parlamento, senão por absoluta ausência de interesse do Povo Brasileiro, de quem todo poder emana, conforme parágrafo único do art. 1º da Constituição Federal”.

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