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A verdade que querem esconder sobre a Amazônia

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Nós brasileiros, conhecemos a Amazônia muito superficialmente, entretanto há alguns dias ela se tornou o centro de uma disputa internacional. O que, de fato, há na nela que atrai a atenção e causou histeria em metade do mundo, que ainda não conhecemos?

Até o momento já surgiram muitas análises sobre os possíveis motivos que fizeram a amazônia se tornar o centro das atenções da política mundial, entretanto a análise feita por um brasileiro esclareceu muitos pontos desconhecidos e já foi compartilhado por milhões de pessoas na redes sociais. Leia:

“Cresci ouvindo meu pai dizer que “quando 1 esperto acorda, 5 bobos já estão na rua”. Hoje, acho que essa frase é uma bobagem. Não são 5. São 50! O que não falta no Brasil são bobos, buracos e estradas de terra. 

Todo esse escândalo, sobre o corte do repasse alemão para um fundo de preservação que ninguém sabia da existência, prova o que estou falando. 

O “Fundo Amazônia” foi criado durante o governo Lula, para captação de recursos a serem usados no combate ao desmatamento. O principal doador, com 93,8% dos valores, é a Noruega. A mesma Noruega cujo governo é sócio majoritário da MINERADORA HYDRO, que atua na região amazônica, responde a mais de DOIS MIL PROCESSOS por crimes ambientais (entre eles um vazamento de lama tóxica no estado do Pará) e deve mais de 14 MILHÕES, em multas, ao governo Brasileiro. 

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Ou seja, é apenas um “carnê de prestações” para a VENDA DAS RIQUEZAS NACIONAIS, camuflado com o manto do preservacionismo progressista. 

Primeiro, vale lembrar que a lei de uso do solo, na região amazônica é uma das mais restritivas do planeta. 

Enquanto no Sul e Sudeste a propriedade deve manter 20% de mata nativa, no Norte a exigência é 80%. 

Ou seja, uma propriedade de 100 hectares pode cultivar somente 20. Desmatar estes 20, porém, é ABSOLUTAMENTE LEGAL (além de necessário. Afinal, ninguém faz fotossíntese. Portanto, precisamos de alimentos). 

É EXATAMENTE essa a discussão sobre os dados do INPE. 
Quando o órgão divulgou aquela prévia, referia-se ao DESMATAMENTO TOTAL, verificado por imagens de satélite. 

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Faz-se necessária, então, a confirmação de que este desmatamento REALMENTE é ILEGAL. Não, apenas, áreas agricultáveis PREVISTAS NA LEI. 

A divulgação prematura foi TOTALMENTE IRRESPONSÁVEL e o presidente está coberto de razão em questiona-los. Um órgão público, mais do que qualquer outro, deve ter COMPROMISSO COM A VERDADE. 

O chilique europeu, com a exigência de confirmação do governo, não passa de um teatrinho mambembe.

Tem que ser MUITO INOCENTE para acreditar que a Europa, que devastou quase a totalidade de sua vegetação nativa, está preocupada com o desmatamento da Amazônia, que em 519 anos foi de apenas 8%. 

Sim, amiguinho ecochato, 92% da floresta está ABSOLUTAMENTE INTACTA, desde o descobrimento. 

O que interessa para os gringos é o que está DEBAIXO DO SOLO. É a exploração dos BILHÕES DE DÓLARES em recursos naturais, dentro do território brasileiro.

EXATAMENTE como faz a “benevolente” Noruega, com sua mineradora criminosa. 
Se estivessem preocupados com árvores, com todo o dinheiro gasto aqui, já teriam reflorestado metade do velho continente. O que, sabemos, não é o caso. 

ECOLOGIA COISA NENHUMA. O problema deles, com Bolsonaro, é ECONOMIA. 
O presidente tirou a placa de “vende-se” da nossa floresta tropical e os “donos do mundo”, que há anos leiloavam suas riquezas, ficaram putos da vida. 
Só isso. Nada mais!

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“Os homens quando não são forçados a lutar por necessidade, lutam por ambição.”
(MAQUIAVEL, Nicolau)”

Texto de Felipe Fiamenghi – 14/08/2019

Desdobramentos geopolíticos do período de seca na Amazônia

Estamos na crista dos acontecimentos, mas os embustes realizados pela França e Alemanha não se sustentam, mesmo com os inimigos internos e externos fazendo seu costumeiro barulho. Os famosos carnavais fora de época. Relembremos Orlando Villas-Bôas, Cel. Barreto e Dr. Enéas Carneiro. Amazônia: o maior lugar do mundo em riquezas embaixo, no meio e em cima.

Assista mais essa análise do Prof. Ricardo Felicio doutor em climatologia pela Universidade de São Paulo. :

Desdobramentos Geopolíticos do Período de Seca na Amazônia 2019 (1ª Parte)
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