Grande foi a indignação entre os catarinenses ao tomarem consciência de que o conceito de “identidade de gênero” estaria incluído nos conteúdos programáticos do Plano Estadual de Educação de Santa Catarina para as turmas do 8º ano do ensino fundamental.
Por mais inofensiva e bem intencionada que possa parecer, a mera inclusão desses termos abre espaço para a aplicação de uma imensidão de subjetividades totalmente contrárias aos princípios conservadores defendidos pela maioria da nossa população, permitindo a repetição de casos como o ocorrido recentemente em Florianópolis, onde o pai de duas meninas foi processado por professores após ir à escola questionar uma “mostra de cinema”, carregada de doutrinação LGBT, que seria apresentada para os alunos.
A formação moral das crianças é um DIREITO e RESPONSABILIDADE dos pais; não cabe ao Estado se intrometer quando ela está sendo realizada, e muito menos aos agentes do progressismo que instrumentalizam a máquina pública com a finalidade de impor suas próprias convicções ideológicas para criar conflitos no interior das famílias e atacar essa relação sagrada. Se os pais não querem que determinado conteúdo seja ensinado aos seus filhos, assim devemos proceder.
Não é o Estado que deve moldar os costumes e comportamentos da sociedade, mas sim a sociedade que deve pautar as legislações formuladas pelo Estado. Catarinenses, contem comigo para combater e varrer a influência dessas ideologias nefastas que são fomentadas sorrateiramente nas escolas com o intuito de roubar as mentes e os corações de nossas crianças.
Fonte: Deputada Ana Caroline Campagnolo