A USaid, agência dos Estados Unidos criada na década de 60 durante o governo do presidente Kennedy para promover o desenvolvimento internacional, nas últimas décadas tem sido utilizada para promover a ideologia woke, ou seja, a imposição da cultura e da vontade de uma minoria em prejuízo da vontade e da cultura da maioria, bem como para promover as lideranças da esquerda revolucionária e destruir as lideranças conservadoras que são contrárias a esta cultura woke.
É assim que a USaid tem utilizado grandes quantias de dinheiro dos pagadores de impostos norte-americanos para promover a ideologia de gênero, a prática do aborto, o feminino, o ambientalismo tóxico e a censura no meios de comunicação contra os que defendem os valores conservadores.
Com um orçamento de mais de 50 bilhões de Dólares anuais, essa agência norte-americana chegou mesmo a atentar contra a soberania e a democracia de várias nações, comprando veículos de comunicação, jornalistas, políticos, membros do executivo e do judiciário para determinar o resultado das eleições e favor de candidatos que se comprometessem a promover a revolucionária Agenda Woke.
Com a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos, esse esquema tem sido revelado e escancarado para mundo, mas no Brasil a velha mídia não tem abordado o tema porque esteve (e está) comprometida com a esse Agenda Woke e com a elevação de Lula da Silva ao poder por meio da perseguição e silenciamento dos opositores.
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