Sexta-feira da 22ª S. do Tempo Comum
Jejuar é, sem dúvida, benéfico à saúde; mas é, em primeiro lugar, uma forma de combater tudo aquilo que nos impede de aceitar a vontade de Deus.
Não jejuamos por dieta, nem por masoquismo, nem por certo desprezo pelo corpo, mas por um amor reparador, que deseja retribuir com gratos sacrifícios aquele sacrifício do Calvário, com que Cristo nos mereceu todas as graças.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, 6 de setembro, e perceba que o jejum e a penitência são expressões de um amor reparador.
Santo do Dia: São Liberato de Loro, virtuoso frade franciscano
Evangelho (Lc 5,33-39)
— Aleluia, Aleluia, Aleluia.
— Eu sou a luz do mundo; aquele que me segue não caminha entre as trevas, mas terá a luz da vida.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 33 os fariseus e os mestres da Lei disseram a Jesus: “Os discípulos de João, e também os discípulos dos fariseus, jejuam com frequência e fazem orações. Mas os teus discípulos comem e bebem”. 34 Jesus, porém, lhes disse: “Os convidados de um casamento podem fazer jejum enquanto o noivo está com eles? 35 Mas dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, naqueles dias, eles jejuarão”. 36 Jesus contou-lhes ainda uma parábola: “Ninguém tira retalho de roupa nova para fazer remendo em roupa velha; senão vai rasgar a roupa nova, e o retalho novo não combinará com a roupa velha. 37 Ninguém coloca vinho novo em odres velhos; porque, senão, o vinho novo arrebenta os odres velhos e se derrama; e os odres se perdem. 38 Vinho novo deve ser colocado em odres novos. 39 E ninguém, depois de beber vinho velho, deseja vinho novo; porque diz: o velho é melhor”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.