Por ocasião do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, que as Nações Unidas celebra todos os dias 25 de novembro, grupos feministas violentos atacaram catedrais católicas em várias cidades mexicanas.
Na Cidade do México, as violentas feministas chegaram à Praça da Constituição, conhecida como Zócalo, e empreenderam o ataque contra a Catedral Primada, realizando pichações em suas cercas exteriores e lançando diversos objetos nos policiais que protegiam o templo.
#CiudaddeMéxico 😱 😱 | Policías resguardan Catedral de la Ciudad de México, algunos grupos feministas han lanzado cohetones en el Zócalo.#25DeNoviembre
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#FOTOS Enfrentamiento entre feministas y policías en Palacio Nacional pic.twitter.com/FNPHbtVfW9
— Publimetro México (@PublimetroMX) November 25, 2020
A imprensa local informou que as feministas, muitas delas encapuzadas, atacaram um pequeno grupo de católicos que se reuniu para defender pacificamente e em oração a catedral mexicana.
Un grupo de hombres que se encontraban frente a catedral, al paso de las manifestantes comenzaron a rezar y ellas lo tomaron como provocación, lo que provocó un enfrentamiento; una persona es atendida por el ERUM.https://t.co/olhhDvPVlz pic.twitter.com/65aJN9rLja
— Capital México (@CapitalMexico) November 25, 2020
Ataques semelhantes ocorreram em Puebla, no estado de Puebla, e em Xalapa, no estado de Veracruz, pichando frases como “Deus é misógino”, “Deus é mulher”, “A Igreja protege os pedófilos”, “Aborto legal sim”.
Feministas vandalizan Catedral de #Xalapa en el marco del día Internacional de la Eliminación de la Violencia contra la mujer #25Noviembre pic.twitter.com/Xg2JahYMJ5
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Grupo de mujeres feministas realizan pintas en la barda de la catedral de Puebla pic.twitter.com/n8n0xgQR3S
— Omar Sánchez Chávez (@omarsanzch) November 25, 2020
Em diálogo com a ACI Prensa, agência em espanhol do grupo ACI, Javier Rodríguez, Diretor de Comunicação da Arquidiocese do México, indicou que, como disse o Papa Francisco em 25 de novembro, “como sociedade, devemos todos fazer muito mais pela dignidade de cada mulher. No entanto, rejeitamos qualquer manifestação de violência como forma para alcançar a justiça”.