“A perseguição religiosa é um flagelo que devemos combater incansavelmente.” disse Bolsonaro em seu discurso na ONU.
O dia 24 de setembro é um dia para ficar marcado na memória dos brasileiros, no qual o presidente Bolsonaro fez um discurso marcante e que colocou novamente o Brasil no mapa.
Elogiado nas redes sociais por seu desempenho e firmeza em seu discurso, Bolsonaro apresentou com clareza pontos que até recentemente eram tratados como polêmicos e serviam de munição para a imprensa nacional e estrangeira fazer ataques com viés políticos ao Brasil e o governo do presidente.
Além de apresentar um Brasil forte e independente, ele ainda tratou de assuntos que, em governos anteriores fica esquecido, lembrado apenas por questões eleitoreiras, que é, por exemplo, a questão religiosa.
O presidente deixou claro em seu discurso que o “Brasil reafirma seu compromisso intransigente com a defesa da liberdade religiosa”.
Disse também que “preocupam o povo brasileiro, em particular, a crescente perseguição, a discriminação e a violência contra missionários e minorias religiosas, em diferentes regiões do mundo.” Apoiando a criação de um ‘Dia Internacional em Memória das Vítimas de Atos de Violência baseados em Religião ou Crença’, data na qual seriam recordados todos aqueles que sofreram com as consequências nefastas da perseguição religiosa.
Completou:
É inadmissível que, em pleno Século XXI, com tantos instrumentos, tratados e organismos com a finalidade de resguardar direitos de todo tipo e de toda sorte, ainda haja milhões de cristãos e pessoas de outras religiões que perdem sua vida ou sua liberdade em razão de sua fé.
Relembrou também que, na história recente do Brasil, nossa nação esteve muito próxima do socialismo, o que expôs o Brasil a uma situação de corrupção generalizada, com grave recessão econômica, altas taxas de criminalidade, e ‘ataques initerruptos aos valores familiares, religiosos que formam nossas tradições’.
Assista ao vídeo com uma análise católica do discurso do presidente Bolsonaro: