O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), incluiu IDENTIDADE DE GÊNERO em um currículo-base de educação para as crianças e adolescentes.
O assunto será estudado pelos alunos do oitavo ano do ensino fundamental (entre 13 e 14 anos), que estarão sujeitos a ensinamentos que argumentam que o sexo biológico é um conceito subjetivo.
Um dos maiores perigos da Identidade de Gênero é o imenso espaço que se abre para o subjetivismo moral e sexual. Se ninguém nasce, mas se “faz” homem e mulher ao longo da vida, alguém poderia passar de um lado sexual para o outro a qualquer momento.
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Com 450 páginas o currículo reúne as novas diretrizes e especificidades do ensino para o Estado, após cinco anos da última atualização. Ele engloba as dimensões de Educação no Campo, Ambiental, Indígena, Quilombola, Educação Especial e Educação de Jovens e Adultos. Nas novas diretrizes, todas essas dimensões são articuladas no percurso formativo, da educação infantil até as séries finais do Ensino Fundamental”, informa o governo.
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