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Análise e Opinião Catequese Palavra do Padre Rodrigo Maria

Rock católico, Cristoteca, Balada Santa – Coisas de Deus ou armadilhas de satanás?

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É missão dos bispos, padres, comunidades e grupos católicos conduzir todo o povo ao conhecimento e vivência da verdade, para que perseverando na comunhão com Cristo neste mundo mereçam a felicidade eterna. Entretanto é muito triste constatar que a apostasia atingiu a maior parte da Igreja. Muitos padres e bispos perderam a pureza da fé, e por isso a maior parte do povo tem vivido uma farsa e não a verdade do Evangelho como é ensinado pela Santa Igreja. Eventos como “balada santa”, “cristoteca”, “barzinho de Jesus”, são frutos podres dessa grande apostasia. Aliás, é preciso alertar a todos que este nome “cristoteca” é um nome blasfemo, pois pretende ajuntar o Santíssimo nome de Jesus Cristo a este outro nome que designa um evento digno do inferno. Se quisessem ser verdadeiros chamariam estes eventos de “diaboteca”, “capetoteca” ou “infernoteca”, pois conduzem ao pecado.

“O rock é uma expressão básica das paixões, que em grandes platéias pode assumir características de um culto anti-cristão. Portanto, não se pode pretender tornar pessoas cristãs com um som que é anti-cristão”.

Papa Bento XVI

Os jovens que ali estão não se importam nem um pouco se as letras das músicas falam de Jesus ou Maria, o que importa é o ritmo, o clima de baderna e loucura e a sensação de se poder fazer o que der na “telha”… A juventude tem sido enganada! Aqueles que deveriam pastoreá-la e conduzí-la ao Céu a tem entregue aos lobos. Os padres, bispos, comunidades e grupos católicos que promovem tais eventos, os apoiam ou os permitem estão na contramão do Evangelho e portanto em contradição com Cristo. Por isso já dizia Nossa Senhora em Garabandal: ”Muitos padres, bispos e cardeais estão ao caminho do inferno e a arrastar muitos consigo”.

Que Deus tenha misericórdia de nós e que a verdade prevaleça.

Evidentemente que muitas pessoas que promovem tais eventos ou deles participam fazem com boa vontade, pensando ser um meio eficiente para evangelizar os jovens, mas é preciso dizer-lhes que é um erro, pois mesmo que se atraem alguns, em geral, estes saíram com a mesma facilidade com que entraram, porém com o agravante de que terão recebido uma imagem muito distorcida do que é a Igreja, sem contar a contribuição enorme que tais eventos darão para tornarem aceitáveis as discotecas, boates e demais eventos mundanos que arrastam tantos jovens para o pecado e para a auto-destruição. São João Maria Vianney, o declarado pela Igreja modelo e padroeiro de todos os padres dizia que: “quando uma pessoa entra em um baile, o seu anjo da guarda fica do lado de fora e quem assume o seu lugar é uma espécie de “demônio da guarda”. Assim, em pouco tempo, naquele ambiente, os demônios serão tão numerosos quanto são os bailarinos”.

Ao invés de introduzir nossa juventude no espírito do mundo e do pecado, esforcemo-nos por ensiná-las o valor da graça de Deus, a beleza da amizade com Cristo, a alegria empolgante do desafio de ser um autêntico cristão renunciando o pecado e a si mesmo para ter a liberdade necessária para amar de verdade.

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Abaixo as músicas, festas e shows mundanos.
Viva o céu!

Templário de Maria

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