Por ocasião da controvérsia causada pela publicação do livro de um jornalista norte-americano traduzido para o português pelo Centro Dom Bosco, que se intitula “OS ERROS DO CATECISMO MODERNO”, se escancarou um problema que vem se arrastando a muito tempo, que é sobre a verdadeira natureza do movimento tradicionalista e sua relação com a autoridade da Igreja e seu Magistério vivo.
A polêmica em torno do Catecismo publicado em 1992 sob o pontificado do Papa João Paulo II é apenas mais um elemento no processo de distanciamento de movimentos ou grupos tradicionalistas das atuais autoridades da Igreja e suas orientações ao mundo católico.
A não aceitação da chamada Missa Nova; A total rejeição do Concílio Vaticano II; a dúvida sobre a validade e/ou licitude dos sacramentos ministrados pelos sacerdotes e bispos ordenados no novo rito; A repulsa a Devoção à Divina Misericórdia e aos MistériosLuminosos; e muitas outras questões estão no bojo dos problemas para a qual a atual polêmica aponta.
Pessoas boas e influentes estão em lados opostos nessa briga entre católicos.
O que pensar de tudo isso?
O que a Igreja nos diz a respeito?
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