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Há muito tempo o relativismo vem ganhando cada vez mais espaço na sociedade. O que não era esperado é que houvesse uma guinada tão potente dentro da própria Igreja Católica que é, e sempre será, um refúgio em questões de Fé e Moral.
Contudo, estão se tornando cada vez mais raros os seminários que não estejam contaminados com este tipo de pensamento revolucionário, que visa mudar a forma com que a Igreja lida com alguns aspectos doutrinários, afim de conseguir mais aceitação da sociedade.
Infelizmente, muitos padres e bispos, impulsionados por este pensamento, muito presente na Teologia da Libertação, se omitem em diversos aspectos doutrinários, ou até mesmo desfiguram o Evangelho, o que tem gerado muita confusão e dúvidas na cabeça dos fiéis católicos, que se sentem como ovelhas sem pastor.
Para os católicos, a figura do Sumo Pontífice sempre configurou uma segurança nestas questões doutrinárias e morais, oferecendo luz às questões que frequentemente assolam a Santa Igreja, e com sua autoridade faz valer a Vontade de Deus expressa na Doutrina Católica, preservada nas Sagradas Escrituras, Tradição e Magistério.
Recentemente, vivenciamos um fato raro na Santa Igreja, a renúncia de um Papa, o que gerou grande insegurança para boa parte dos católicos, e com essa renúncia, um novo papa foi eleito para governar a Igreja e ser o representante na Terra de Nosso Senhor Senhor Jesus Cristo.
O Papa Francisco, desde o início de seu pontificado, foi muito bem acolhido tanto pelos católicos quanto pelo resto do mundo, por possuir posicionamentos e uma forma de se expressar muito peculiar, fazendo com que sua presença fosse notada com frequência nos meios de comunicação.
Mesmo sua grande popularidade não foi suficiente para sanar a insegurança ocasionada pela renúncia do papa anterior, e unindo esta insegurança à algumas atitudes e convicções do novo Papa, muitos católicos começaram a questionar a autoridade do Papa, ou mesmo se deveriam concordar com todos os seus posicionamentos.
Este vídeo vem apresentar um pouco dessa realidade e tenta mostrar como deve se posicionar um católico sincero acerca do pontificado do Papa Francisco.
Nosso posicionamento como católicos deve ser sempre de amar e rezar pelo Santo Padre o Papa, para que ele possa ser, com a ajuda de Deus e a serviço da Igreja, ele possa ser o Doce Cristo sobre a Terra. Preservando a doutrina e as tradições católicas expressas na Sagradas Escrituras e no Magistério.
Enfim, devemos atender ao chamado da Santíssima Virgem que nos pediu em Fátima e em diversas outras aparições, que rezemos pelo Papa e pela Santa Igreja. Recentemente, a religiosa que teve visões de Nossa Senhora em Akita, Japão – uma aparição reconhecida como oficial da Igreja – recebeu a mensagem de que devemos nos cobrir de cinzas e rezar o rosário penitente todos os dias. Que devemos nos converterem com a simplicidade das crianças e oferecer sacrifícios todos os dias.
Este é um sinal do Céu de que nós temos a obrigação de contribuir para o bem do Mundo e da Santa Igreja que passam por grandes dificuldades.