Sanni Ovaska era militante pró-refugiados e ativista LGBT. Seu namorado a decapitou quando ela se recusou a ir com ele para a Palestina
Ovaska, uma jovem finlandesa da cidade Hämeenlin, era ativista LGBT, adepta às politicas sociais progressistas, contra o conservadorismo e dizia que “homens brancos são uma merda”.
Ovaska namorava o refugiado palestino Hasan Alqina, de 27 anos. O rapaz conseguiu residência temporária no velho continente graças às políticas de fronteiras abertas da chanceler alemã Ângela Merkel.
Hasan manifestava-se nas redes sociais com mensagens de ódio a Donald Trump e dizia-se muçulmano fanático. De acordo com o portal Conexão Política, há indícios de que Alqina participava da milícia islâmica fundamentalista Hamas.
Depois de um tempo de relacionamento, Sanni convidou o palestino a morar em sua casa. Com o pedido de asilo rejeitado (a informação de que era refugiado foi considerada falsa) Hasan teria que voltar ao seu país de origem e queria levar Sanni consigo. Ao rejeitar à proposta e romper o namoro, pois não desejava abandonar a família, Sanni sentenciou sua própria morte.
O “refugiado” não aceitou a decisão da garota e no dia 20 de janeiro passado decapitou a jovem no apartamento em que foi abrigado por ela.
O comissário de polícia, Marko Mäkinen, informou que Hasan Alqina provavelmente matou-se após o assassinato. E nada mais disse – há uma lei na Finlândia que proíbe autoridades a comunicar o andamento das investigações quando se trata de crimes que envolvam estrangeiros.
Segundo o canal CSTV, o povo finlandês está indignado porque tanto a polícia quanto a mídia estão em silêncio sobre o caso.
Fonte: Senso Incomum