Mídia sensacionalista e inescrupulosa amplificou acusações que afrontam a ética jornalística. Caso relembra o malfadado episódio da Escola Base.
Em uma decisão histórica e contundente, a Justiça de São Paulo extinguiu hoje a ação civil pública movida pela Defensoria Pública do Estado contra o Instituto Educacional Arautos do Evangelho e a Associação Privada Internacional de Fiéis de Direito Pontifício Arautos do Evangelho.
A magistrada Cristina Ribeiro Leite Balbone Costa, da Vara da Infância e Juventude do Foro Central Cível de São Paulo, acolheu a preliminar de ilegitimidade ativa da Defensoria Pública e pôs fim ao processo que manchou, injustamente, a reputação dos Arautos do Evangelho.
A ação, que remonta a 2022, acusava as instituições de supostas violações aos direitos de crianças e adolescentes, incluindo alegações de privação do convívio familiar, isolamento, padronização e despersonalização dos estudantes. Tais acusações geraram um frenesi midiático, colocando a renomada instituição católica sob uma luz negativa.
No entanto, ao longo do processo, ficou claro que essas acusações não passavam de argumentos mentirosos, orquestrados por desafetos da instituição. Documentos apresentados pela defesa desmontaram completamente a narrativa acusatória, revelando que não havia qualquer materialidade nas acusações. A juíza salientou que os documentos demonstraram a ausência de necessidade dos alunos e suas famílias, desautorizando, assim, a intervenção da Defensoria Pública.
Ficou comprovado que todas as famílias dos alunos eram representadas por uma associação com uma reconhecida banca de advogados. Além disso, os pais estavam plenamente cientes e em conformidade com as práticas da instituição, conforme a legislação vigente, e aptos a defender os próprios interesses.
Este desfecho remete a um episódio famoso da Escola Base, em 1994, onde os proprietários foram injustamente acusados de abusos sexuais contra menores, num caso amplificado pela mídia de forma irresponsável. Assim como no caso da Escola Base, os Arautos do Evangelho foram vítimas de uma cobertura midiática sensacionalista e de danos irreparáveis à sua reputação.
Hoje, a verdade veio à tona e a justiça foi restabelecida, provando que os Arautos do Evangelho sempre atuaram dentro da legalidade e com respeito absoluto aos direitos das crianças e adolescentes sob seus cuidados. Este caso serve como um alerta contra a irresponsabilidade midiática e a importância de um julgamento justo e fundamentado.
Os Arautos do Evangelho saem deste processo com a integridade restaurada e continuam a ser uma luz de esperança e fé para seus seguidores, demonstrando que a verdade e a justiça sempre prevalecerão.
OBS: Gostaríamos de saber se os meios de comunicação que se dizem católicos, que divulgaram matérias contra a instituição na época, terão a coragem de publicar a decisão da justiça agora, ajudando a restaurar a reputação manchada.