O JUÍZO DE PILATOS
Acordamos hoje com a notícia de que o Ministério Público havia dado parecer favorável para a retirada do filme “Especial de Natal” do Porta dos Fundos. Por algumas horas, todos os brasileiros que se sentiram ultrajados, imaginaram que neste Natal a ofensa, o escárnio, o achincalhe daria lugar ao respeito a Deus e à Fé Católica – previsto pela constituição.
Ledo engano.
A juíza da 16ª vara cível, Dra. Adriana Sucena Monteiro Jara Moura, acaba de escrever onze páginas para sustentar o absurdo: que a Netflix e o Porta dos Fundos são LIVRES para dizer o que quiser de Deus e de sua santíssima Mãe.
Ela lavou as mãos diante de Nosso Senhor Jesus Cristo, vítima inocente, e daqueles que desejam ultrajá-lo, açoitá-lo e crucificá-lo
Este é o primeiro passo para uma possível perseguição religiosa que custará nossas vidas. A história tende a se repetir. De nossa parte, continuaremos a lutar para que as blasfêmias de grupos ativistas como o Porta dos Fundos e de empresas globalistas como a Netflix tenham fim.
Viva Nossa Senhora e Viva Cristo Rei!