Se a doutrina da Igreja estivesse sendo vivida pela maior parte daqueles que se dizem católicos, ninguém ficaria admirado de ver casais com muitos filhos, pois essa seria a realidade da maioria dos lares católicos, como outrora foi.
Um casal católico que conhece a sua fé e deseja vivê-la de maneira coerente, é feliz e grato a Deus pela graça de cada filho recebido. Tendo a consciência de sua missão de receber, cuidar e educar os filhos, sabe que essa sublime tarefa não será cumprida sem sofrimento, mas exigirá muitos sacrifícios e renúncias.
Hoje, em um mundo onde a maioria das pessoas perdeu a fé e os inimigos de Deus e da Igreja querem varrer os valores cristãos da sociedade, o número crescente de famílias com muitos filhos causa não apenas admiração, mas espanto, medo e raiva, por parte daqueles que veem que, apesar de sua luta incessante contra os cristãos, a fé resiste e vai ressurgindo com mais força, pois passa a ser assumida e vivida em meio à perseguição, o que exige uma fé mais vigorosa e uma convicção bem firmada.
O atual crescimento das famílias numerosas faz tremer o inferno e desperta o ódio dos inimigos porque dá um testemunho eloquente de que a fé católica continua viva e formando fiéis cada vez melhores, apesar da apostasia da maior parte do clero. Estas famílias são a esperança do mundo e da Igreja. Delas sairão os combatentes que irão ajudar a restaurar a Igreja e a sociedade. E isso não é profecia, é apenas uma questão matemática…
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