Mons. Carlo Maria Viganò, grande defensor da doutrina tradicional da Igreja e crítico contumaz dos erros doutrinários do Papa Francisco, foi acusado de cisma e na sequência foi excomungado por Roma.
O ocorrido com Mons. Viganò guarda certo paralelo com o que ocorreu com bispo francês Marcel Lefebvre, fundador da Fraternidade Sacerdotal São Pio X. Depois de décadas a Igreja reconheceu a injustiça cometida, levantou as excomunhões aplicadas a ele e aos bispos que com ele estavam unidos e atendeu aos principais anseios de Dom Lefebvre, especialmente a autorização para todos os padres poderem rezar a Missa Tridentina, sem depender da concessão dos bispos.
Para um Papa que brada com certo nervosismo que a Igreja é para “todos, todos, todos…”, essa atitude de excomungar alguém por lhe ser crítico, por mais que possamos reconhecer excessos e mesmo atitudes controversas de Mons. Viganò, parece bem contraditória essa drástica atitude.
De um lado temos heresias sendo toleradas e ensinadas, verdadeiros cismáticos sendo validados e promovidos, de outro, não há espaço nem tolerância para quem simplesmente quer ser católico… muito triste.
Que Deus tenha misericórdia de sua Igreja!
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