Pelo segundo ano consecutivo a atriz Leandra Leal é mobilizadora do Criança Esperança, campanha de arrecadação de fundos para projetos sociais realizada em uma parceria entre a Rede Globo e o Unicef. Paradoxalmente a atriz que faz campanha a favor das crianças defende indiscriminadamente o aborto.
Em 2014 a atriz protagonizou uma campanha na Revista TRIP defendendo o aborto. “Precisamos falar sobre o aborto”, dizia a atriz à época. Segundo Leal, a mulher tem o direito sobre seu corpo em todos os aspectos. “Temos o direito de decidir”, afirma se referindo ao aborto, que é a morte deliberada de bebês no ventre realizada com o consentimento da mãe.
Em maio deste ano, o site TV Foco, repercutiu a opinião da atriz apresentadora do Criança Esperança favorável ao assassinato de bebês. “Não PL 1316 da Alerj que obriga médicos e agentes de saúde a notificarem a polícia quando uma mulher chegar com complicações pós-aborto. Aborto NÃO É caso de polícia! #foraPL1316″.
Quem também defendeu com veemência o direito de mães porem fim à vida do nascituro em seus ventres foi a atriz Julia Lemmertz. Em novembro do ano passado a atriz protagonizou um vídeo que além da defesa do aborto ridicularizava a gravidez virginal de Maria, Mãe de Jesus. A atriz participou mais uma vez do Criança Esperança deste ano.
Lembre do vídeo em que atores da globo fazem campanha pela promoção do assassinato de bebês:
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Apoio ao aborto
O blog do prof. Felipe Aquino exortou que o Unicef, órgão a que está ligado a Unesco, também financia projetos de aborto a meninas da África. O Unicef é quem administra todo dinheiro arrecadado pela Campanha Criança Esperança.
O Instituto Católico para a Família e os Direitos Humanos (C – FAM) denunciou que o UNICEF (Fundo da ONU para a Infância) financia uma organização sul-africana que induz as meninas a manter um comportamento sexual e homossexual e a praticar abortos sem o consentimento de seus pais.
A organização abortista denominada“Lovelife” (Amor e Vida) assegura em sua página na Internet que o UNICEF é a que “maiores fundos provê” para a realização desses programas.
Segundo a C-FAM “a organização parece muito ansiosa para empurrar as meninas para o assassinato de bebês, já que lhes indica as clínicas abortivas como a Marie Stopes International, (MSI), totalmente grátis, entre outras coisas”.
Mediante a a campanha “Lovelife” difunde entre as meninas idéias como estas:
“Vocês têm direito a consultar a conselheiros em matéria sexual. Têm direito a praticar um aborto. Se as pessoas não querem ajudá-las, não desanimem. Sigam tentando. Vocês não necessitam de permissão de ninguém para fazer um aborto”.
Via Vanderlúcio Souza | Blogs O Povo