Vivemos em um país onde a grande maioria das pessoas se declara cristã, e entre esses a maior parte se declara católicos. Mas quando observamos a sociedade, e mesmo aqueles que estão todos os Domingos na missa, percebemos uma incoerência entre aquilo que a Santa Igreja ensina e aquilo que quase a totalidade dos católicos estão vivendo.
Assista ao vídeo para compreender detalhes dessa realidade:
“Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Meus amados irmãos com muita preocupação eu venho expor uma situação que é cadavez mais insuportável e preocupante, para não dizer dramática.
A situação da maior parte dos católicos que freqüentam a igreja, ao meditar nessa palavra de São Mateus 7, 21: “Nem todo o que me diz Senhor Senhor entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade do pai.”
A gente vai se dando conta da dimensão do problema… como que o mal entrou dentro da Igreja de Deus. Como que o inimigo tem conseguido seduzir a grande parte do nosso povo levando-os a crer que estão vivendo o evangelho, quando na prática estão muito longe daquilo que Jesus ensinou e determinou que nós vivêssemos enquanto seus seguidores.
Hoje o evangelho na grande parte dos lugares ele foi adulterado e falsificado. Têm sido apresentado ao nosso povo uma doutrina é muito diferente daquilo que Nosso Senhor pregou e daquilo que a igreja sempre ensinou nesses dois mil anos. E as pessoas ou se deixam enganar ou são conduzidas este falso entendimento e consequentemente uma falsa vivência da fé.
É incrível o que está acontecendo!
Nós temos uma multidão de mundanos dentro da nossa igreja, excetuando sempre as exceções e citando sempre há aqueles que de fato tendo consciência buscam viver a santidade, mas que são muito poucos porque, infelizmente, a verdade que deveria nos vir pelos meios ordinários, da pregação dos nossos padres e bispos, não têm vindo. Ou eles se calam, ou se omitem, ou pior…
Quantas vezes ensinam o contrário daquilo que a igreja sempre ensinou, de modo que o nosso povo se perde, cumprindo aquilo que diz a palavra do profeta Oséias 4, 6: “O meu povo se perde por falta de conhecimento!”.
Entretanto muitos, especialmente neste tempo onde a comunicação é tão abundante, onde é tão fácil ter acesso seja a palavra de Deus sejam os documentos da igreja seja pregação de tantos santos e santas que foram fiéis ao evangelho de Nosso Senhor, neste tempo em que a comunicação é facilitada, a grande parte das pessoas preferem se acomodar na sua vida medíocre e, pior ainda, na sua vida mundana, contrária aos ensinamentos de Cristo e, quando porventura um sacerdote, um missionário ou alguém apresenta o Evangelho do jeito que ele é, quantos protestos que são feitos contra, quanta resistência à doutrina, quanta rejeição! Não acolhem a verdade!
Na verdade, o que aconteceu na prática, é que Deus tornou se “inimigo” destas pessoas, e aqui estou falando das pessoas que, em grande parte, estão dentro da igreja. Se tornou se inimigo porque a palavra de deus condena o comportamento que a maior parte destes têm! Condena a mentalidade que a maior parte destes adquiriu por causa de uma falsa de pregação. Eles não aceitam se fala daquilo que é a vida de um cristão, daquilo que é o ideal.
Deus nos criou para conhecê-Lo, amá-Lo e servi-Lo neste mundo e merecer a salvação eterna. Já começa por aí um problema de base… quando as pessoas não
entendem porque existem… quando elas passam a pensar que estão aqui para serem grandes homens e mulheres neste mundo. Imaginam que o objetivo principal da vida é conquistarem riquezas, beleza ou saúde física, enfim, fama ou poder.
Elas resumem a sua vida na busca de um conforto, na busca de uma felicidade puramente mundo e passageira. Em função disso conduzem de maneira equivocada as suas escolhas e as suas ações, e é por isso que a grande parte das pessoas hoje não tem a mínima coerência entre o Evangelho e a própria vida. Não guardam a mínima coerência quando observamos, por exemplo, as famílias, cuja mentalidade materialista entrou na cabeça e no coração dos homens e mulheres que estão dentro da igreja.
E talvez nada seja melhor para perceber a ação do mal e a falta fé, que esta mentalidade materialista que leva os casais, mesmo dentro da Igreja, a evitarem os filhos ou limitarem de maneira arbitrária. Essa mesma mentalidade faz com que os casais percam a compreensão do matrimônio como a vocação, como um dom, uma dádiva dada por Deus, e faz com que muitos casais já se casem pensando em evitar os filhos porque querem “curtir a vida a dois” durante algum tempo alguns anos antes de terem o trabalho dos filhos!
Já começam totalmente errado! Isso é um pecado gravíssimo!
E depois quando têm um ou dois filhos, já querem usar meios para evitar novos filhos. Não querem mais porque dizem que dá trabalho, mas na verdade, o verdadeiro motivo é que estão preocupados com seu conforto. Do contrário terão que dar uma ocupação maior. Por sua vez, a mulher não poderia estar fora trabalhando, vivendo a sua vida. Afinal, pela mentalidade de hoje, ela é educada para estudar e se preparar para o mercado de trabalho e por isso não pode ter filhos. Algo que acontece em função de uma mentalidade feminista e diabólica, que tem levado tantas famílias a destruição! Que tem levado cada vez mais mães a descumprirem a sua missão sublime de receber, de educar, e de conduzir os seus filhos à santidade.
Pais que, apoiando estas mentalidades, acabam por corroborar o erro das suas mulheres, e até incentivá-lo, não cumprindo, dessa forma, o seu dever de provedores e protetores de suas famílias.
Cabe ao homem este papel de prover o seu lar daquilo que é necessário para o sustento da família, assim como, cabe à mulher o cuidado dos seus filhos.
Entretanto, dentro da situação atual, até dentro das nossas igrejas, a maior parte dos casais não aceitam os seus filhos, tanto que, aproximadamente 70% a 80% das mulheres casadas são operadas para não gerarem mais filhos, e aquelas que têm ainda em idade fértil, melhor dizendo, aquelas que têm possibilidade de terem filhos, grande parte delas fazem uso de anticoncepcionais, fazem uso de diu, fazem uso de camisinhas, ou de coito interrompido como modos de evitarem os filhos.
Até mesmo as mulheres mais piedosas, que possuem um pouco mais de conhecimento, utilizam-se abusivamente de meios naturais, que teoricamente são permitidos pela igreja em situações graves, para evitar ter mais filhos. Passam de três, quatro, cinco, seis, dez anos sem ter filhos. Ou seja, abusando dessa forma estão agindo igualmente de forma mundana, porque não é para isso que servem os meios naturais! É para o espaçamento quando realmente é necessário!”
Estamos trabalhando na transcrição do vídeo. Em breve colocaremos o restante do texto. Enquanto isso pode assistir ao vídeo com a exortação completa no início do artigo.
Templário de Maria