Memória de Santa Mônica (Mt 23, 27-32)
Deus poderia muito bem ter convertido Agostinho desde o início, poupando-lhe a jovem mãe de tantas lágrimas e sofrimentos. Mas, se o Senhor assim tivesse agido, a Igreja teria hoje um Santo Agostinho, mas não uma Santa Mônica, provada na paciência, na perseverança, na oração e na esperança de ver o filho convertido à fé católica.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 27 de agosto, e entenda como, na vida desta santa mulher, manifesta-se a grandeza da graça divina, dom gratuito, e a beleza do mérito dos santos, que cooperam com Deus para impetrarem dele, por orações e sacrifícios, o que Ele tanto lhes deseja dar.
Santo do Dia: Santa Mônica, mãe de Santo Agostinho
Evangelho (Mt 23,27-32)
– Aleluia, Aleluia, Aleluia.
– O amor de Deus se realiza em todo aquele que guarda sua palavra fielmente.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
– Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus: 27 “Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós sois como sepulcros caiados: por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda podridão! 28 Assim também vós: por fora, pareceis justos diante dos outros, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e injustiça. 29 Aí de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós construís sepulcros para os profetas e enfeitais os túmulos dos justos, 30 e dizeis: ‘Se tivéssemos vivido no tempo de nossos pais, não teríamos sido cúmplices da morte dos profetas’. 31 Com isso, confessais que sois filhos daqueles que mataram os profetas. 32 Completai, pois, a medida de vossos pais!”
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
© Todos os direitos reservados.