Quarta-feira da 2.ª Semana da Páscoa
Ao enviar seu Filho unigênito ao mundo, Deus Pai manifestou por Ele um amor infinito, sem medidas. Amou-nos não apenas a nós, que fomos resgatados, mas também ao Único que nos poderia resgatar.
Por isso, a Cruz de Cristo e os sofrimentos humanos são, para os que creem no Filho de Deus, a mais terna prova de amor que o Pai pode dar-nos nesta vida.
Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 30 de abril, e entenda por que Deus Pai, ao enviar o seu Filho, não foi cruel, mas amoroso.
Santo do Dia:
Evangelho (Jo 3,16-21)
— Aleluia, Aleluia, Aleluia.
— Deus o mundo tanto amou, que lhe deu seu próprio Filho, para que todo o que nele crer, encontre vida eterna.
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João
— Glória a vós, Senhor.
16 Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17 De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. 18 Quem nele crê, não é condenado, mas quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito. 19 Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. 20 Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. 21 Mas quem age conforme a verdade aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.