A investida do Ministério Público contra a fundação mantenedora da TV Canção Nova, mais do que a expressão de um “Estado Laico” é o sintoma de anticristianismo do qual está impregnado o meio acadêmico no Brasil.
Embora não seja exclusividade nossa, é inegável que o grau de antireligiosidade que domina nossas universidades atingiu um nível patológico, especialmente nos cursos de ciências humanas como é o caso do Direito.
Daí estarmos sempre nos deparando com iniciativas do judiciário e do Ministério Público brasileiro que visam remover símbolos sagrados, banir a oração nas escolas, exclusão da Bíblia ou de momentos bíblicos, entre outras manifestações de intolerância e preconceito contra o cristianismo.
Portanto o problema ora enfrentado pela Canção Nova (assim como pelos católicos em geral) é bem mais profundo do que parece, sem contar que esses ataques externos fazem coro a um ataque interno da parte de muitos revolucionários presentes na hierarquia e em grupos organizados dentro da própria Igreja com o fim de destruí-la.
Assista a formação: