Em tempos que se dá não apenas um eclipse da fé mas também da razão, as pessoas usam cada vez menos o dom de sua inteligência para distinguir o certo do errado e a verdade da mentira. As pessoas, em geral, são cada vez mais sentimentais e subjetivas, abandonando os critérios objetivos e a própria lógica para tomar decisões e fazer o que é certo.
A grande maioria dos cristãos, mesmos entre os católicos que frequentam a Igreja não aceitam a Lei de Deus e a pregação do Evangelho tal como Cristo e seus santos Apostólos pregaram, pois a retidão e radicalidade da Palavra de Deus ferem a sensibilidade sentimentaloide do homem moderno.
Quando repudiam e odeiam a pregação de um sacerdote fiel a doutrina da Igreja, taxando-o de radical, conscientes ou não, o que esses cristãos, na verdade manifestam é seu ódio a Deus e a sua Palavra.
Estão dentro da Igreja, mas não aceitam a doutrina de Deus. Querem os favores e bênçãos que Deus, mas não querem lhe obedecer.
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