Por ocasião do anúncio da votação da ADPF 442 que reivindica a legislação do aborto até a 12° semana de gestação, a CNBB soltou uma nota em defesa da vida do nascituro e pedindo o adiamento daquela votação dada a importância do tema e a necessidade de uma maior discussão a respeito.
Entretanto é preciso poderar seriamente que boa parte da CNBB, especialmente de sua liderança, fez o “L”, ajudando (direta ou indiretamente) a colocar no poder o Partido das Trevas (PT), que desde a décadas defende a legalização do aborto, assim como a liberação das drogas e a promoção da Ideologia de Gênero.
Foram os governos do PT que escolheram a dedo os ministros do STF que eram favoráveis a legalização do aborto, das drogas e demais bandeiras anticristãs, tão caras à esquerda revolucionária.
Os bispos da CNBB não podem alegar ignorância a respeito das ideias e intenções do PT relativamente à família e ao aborto, pois essas ideias estavam expostas nos projetos de governo do PT e nos pronunciamentos dos principais líderes desse partido do cão, como Lula e Dilma e numerosos parlamentares petistas, que propuseram dezenas de projetos de lei para a legalização do aborto.
É bom que a CNBB se manifeste contra o aborto, mas será honesta o suficiente para reconhecer que só chegamos a esse estado de coisas graças a ação e/ou omissão de boa parte de seus membros?
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