A Teologia da Libertação, cuja doutrina já foi condenada por vários papas e diversos documentos da Igreja, no Brasil, ela é regra! Excessão é encontrar padres e bispos que vivam a verdadeira Doutrina Integral da Igreja.
Impulsionada pelo marxismo cultural, ela já transformou a Igreja no Brasil de tal forma que a Teologia da Libertação está ao nosso redor todos os dias e nem percebemos.
A Teologia da Libertação está para nós católicos assim como a água do mar está para o peixe. O peixe já não percebe que a água está ao seu redor, assim como nós já nos acostumamos com as constantes adulterações doutrinárias e desfiguraçães da liturgia.
É possível afirmar que 99% dos “católicos” no Brasil não conhecem de fato o verdadeiro teor da Doutrina Católica, e que a esmagadora maioria dos padres, mesmo que tenham qualidades em certas áreas, possuem graves deficiências em outras.
Infelizmente, com a explosão gerada pelo Sínodo da Amazônia, a Teologia da Libertação que historicamente se restringia geograficamente à América Latina, agora se apresenta como um grave risco para toda Igreja, uma vez que o próprio papa é simpatizante de alguns aspectos desta nefasta Teologia.
Um exemplo da exportação deste impacto produzido pelo Sínodo da Amazônia está em presenciar dentro do Vaticano “altares” tipicos da Teologia da Libertação, com panos coloridos forrando o chão e a presença de objetos pertencentes a outras religiões ou que representam minorias.
Também no Sínodo da Amazônia foi flagrado o “hino” que sintetiza os ensinamentos da Teologia da Libertação, desfigurando totalmente a oração mais importante dos cristãos, ensinada pelo próprio Cristo Jesus: o Pai-Nosso dos Mártires:
Nota do leigo católico Bruno Braga
O “hino” da nefasta Teologia da Libertação foi entoado no Sínodo da Amazônia. Sim, o “Pai nosso dos mártires”, a oração que o próprio Cristo nos ensinou, e que Cireneu Kuhn transformou em “pai nosso revolucionário” com chavões de militância: […] “Não vamos seguir as doutrinas corrompidas pelo poder opressor” […] “Pai nosso, revolucionário, parceiro dos pobres, Deus dos oprimidos” […] “Pai nosso, dos pobres marginalizados” / “Pai nosso, dos mártires, dos torturados”.
Essa aberração aconteceu na Igreja Santa Maria em Traspontina, Roma, no dia 05 de outubro, na mesma ocasião em que houve uma profanação com rituais pagãos e indígenas, de culto à Pachamama, Mãe Terra [1].
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Que Deus tenha misericórdia de sua Santa Igreja!